Objetivo: Auxiliar a vivenciar a prática da
solidariedade e resgatar o compromisso com o outro.
Material: Sala ampla, aparelho de som e música instrumental, de preferência.
Desenvolvimento:
1. O facilitador comentará com o grupo se eles conhecem “ditos populares” e colocará para os
participantes os seguintes ditados: “Tem pedra no meu sapato”, “Isto é uma pedra no meu
sapato”, ou “Tem uma pedra no meu caminho”.
1. O facilitador comentará com o grupo se eles conhecem “ditos populares” e colocará para os
participantes os seguintes ditados: “Tem pedra no meu sapato”, “Isto é uma pedra no meu
sapato”, ou “Tem uma pedra no meu caminho”.
2. O
facilitador pedirá para os participantes comentarem sobre o ditado.
3. O facilitador solicitará aos participantes que tirem os seus sapatos e que com eles façam uma trilha (um sapato de frente para o outro) no centro da sala.
3. O facilitador solicitará aos participantes que tirem os seus sapatos e que com eles façam uma trilha (um sapato de frente para o outro) no centro da sala.
4.
Divide-se o grupo em dois grupos menores, que se posicionam cada um nas pontas
da trilha.
5.
Explicar o jogo:
• No
centro da sala temos uma trilha, de um lado, temos uma montanha, e do outro um
precipício (desfiladeiro ou abismo). O facilitador dá o código de jogo:
precipício (desfiladeiro ou abismo). O facilitador dá o código de jogo:
•
Vocês
deverão passar na trilha (nos sapatos) sem cair. Isso vale para os dois grupos.
Após
feitas as combinações, os grupos fazem a sua passagem, um de cada vez.
feitas as combinações, os grupos fazem a sua passagem, um de cada vez.
6. O
Facilitador lembra ao grupo que é fácil essa caminhada e que a vida não é bem
assim,
pois nos encontramos com outros, no sentido contrário, no cotidiano. Sendo assim, o
facilitador dá o código.
pois nos encontramos com outros, no sentido contrário, no cotidiano. Sendo assim, o
facilitador dá o código.
7. Os
grupos passarão, ao mesmo tempo, pela trilha. Inicia-se a caminhada com música
de
fundo. O facilitador estimula o grupo, solicitando a ajuda para o companheiro, possibilidade
de dar as mãos, cuidado, calma, reflexão, sem pressa, etc. Olhe a trilha, olhe o seu
companheiro, olhe o outro que cruza por você. Perceba o outro!
fundo. O facilitador estimula o grupo, solicitando a ajuda para o companheiro, possibilidade
de dar as mãos, cuidado, calma, reflexão, sem pressa, etc. Olhe a trilha, olhe o seu
companheiro, olhe o outro que cruza por você. Perceba o outro!
Sugestões para
reflexão:
1.
O que é a trilha?
2.
Houve pedido de ajuda? Você ajudou sem preconceito?
3.
Falar sobre a solidariedade.
4.
Quando se respeita ao outro?
5.
Quais os sentimentos evidenciados pelo grupo?
Fonte:
soucatequista.com.br
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