Finalidade: Desenvolver o espírito de equipe; perceber os diferentes “olhares”
presentes num mesmo grupo; incentivar o respeito ao outro. Pode ser trabalhada
em grupos de pré-adolescentes e adolescentes.
Material: Papel, caneta ou lápis.
Desenvolvimento:
1
– Formar duplas
2
– Dar a cada dupla uma folha de papel e um lápis (ou caneta). Pedir que listem
todas as frases que ouvem frequentemente no seu dia a dia e que considerem
agressivas, ofensivas ou que causem desconforto.
3
– Pedir a cada dupla que das frases escritas/listadas escolha uma para
apresentar ao outros grupos
4
– Quando todas as duplas tiverem escolhido uma frase, pedir que encontrem uma
forma clara e gentil de dizer a mesma coisa.
5
– Cada dupla lê para os outros grupos a frase original e a frase transformada.
6
– O grupo comenta o que descobriu ao fazer as comparações entre as maneiras
diferentes de dizer a mesma coisa.
Comentários:
1
– Por meio deste trabalho as pessoas podem perceber formas diversas de dizer o
que sente sem ofender ao outro.
2
– É possível aprender a referir-se ao seu/dele sentimento, sem julgar, avaliar
ou criticar os atos ou o jeito do outo.
3
– O catequista deve chamar a atenção do grupo para o fato de que qualquer coisa
pode ser dita desde que a forma expresse também respeito pelo outro. Deve
aproveitar as oportunidades que surgirem para ir mostrando ao grupo que as
frases agressivas ou em tom de acusação impedem o outro de ouvi-las e geram uma
atitude defensiva ou de ataque.
Fonte:
AEPV (adaptação Kátia Queiroz – Adolescência Criativa Olodum)
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